Empreendedorismo negro: luta, conquistas e transformação

No dia 25 de julho comemoramos o Dia da Mulher Negra, Latino e Caribenha, é uma data que celebra força, resistência e conquistas. 

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No Brasil, essa data ganha importância especial porque reflete o empreendedorismo negro como uma força transformadora na sociedade. 

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Segundo o Sebrae, 47% das empreendedoras no Brasil são negras, elas demonstram a crescente presença no cenário econômico.

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É um chamado para liderar para muitas mulheres, trazendo diversidade para pequenos negócios locais até startups inovadoras. 

Uma jornada de conquistas

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Existem preconceitos que ainda precisam ser vencidos, alguns desafios que podem trazer limitações.

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Seja no acesso ao crédito ou na rede de contatos, para conquistar espaço e reconhecimento, o que aprendemos com as empreendedoras negras é que muitas vezes é preciso lutar.

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Mas elas não desistem e mostram que as novas gerações têm mais chances de avançar em negócios de sucesso.

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Durante os meses de julho e agosto, temos datas importantes para comemorar as conquistas e apoiar a rede dessas mulheres empreendedoras.

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Redes de apoio que transformam

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Empreendedores engajados podem fazer parte do movimento de inclusão e diversidade de maneira mais ativa, como:

• Oferecer ou indicar programas de capacitação para ajudar a desenvolver habilidades essenciais para o sucesso no mundo dos negócios.
• Estabelecer redes de contatos e até dar mentorias com o intuito de abrir portas e criar oportunidades de crescimento.
• Bancos e instituições financeiras devem eliminar barreiras que dificultam o acesso ao crédito para empreendedores negros.

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A inovação e a capacidade de atender nichos de mercado específicos estão sendo um marco para negros que estão se capacitando no empreendedorismo.

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Além do sucesso econômico, o impacto social gerado por esses negócios se tornou uma fonte de esperança para um futuro mais justo.

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