Conheça os benefícios econômicos e sociais da acessibilidade

Além de cumprir com as regras e promover inclusão social, a acessibilidade também é uma estratégia econômica inteligente. 

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Ela pode expandir a base de clientes, aumentar a retenção de funcionários e até reduzir custos operacionais.

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Aumentando a base de clientes

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Segundo o IBGE, mais de 18 milhões de pessoas possuem algum tipo de deficiência no Brasil, por isso a acessibilidade automaticamente abre portas para muito mais potenciais consumidores. 

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Melhorando a retenção de funcionários

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Lealdade e engajamento de colaboradores tendem a aumentar quando eles sentem que suas necessidades são atendidas, isso reduz turnover, custos de contratação e treinamento de novos funcionários. 

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Além disso, um local de trabalho acessível e com boas práticas de comunicação interna pode atrair talentos diversos, trazendo diferentes perspectivas e inovações para a empresa.

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Reduzindo custos operacionais

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Adaptar um negócio para ser mais acessível pode parecer caro, mas na verdade pode reduzir custos a longo prazo. 

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Por exemplo, adaptar tecnologias de apoio e automatizar processos aumenta a eficiência e reduz erros. 

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Sem contar que empresas acessíveis têm menos chances de sofrer ações legais por não estarem em conformidade com as normas de acessibilidade.

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Todas as empresas desejam se destacar no mercado, ter o máximo de lucro e desenvolvimento e com o menor custo. 

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Por meio da acessibilidade e da inclusão, temos a oportunidade de conquistar espaço com atitudes positivas, essa vantagem pode se tornar um diferencial necessário para o sucesso sustentável no empreendedorismo.

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Empreendedorismo social

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Dois conceitos poderosos que, quando combinados, têm o potencial de transformar vidas e comunidades são: empreendedorismo social e acessibilidade.

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Essa união não apenas atende a necessidade de pessoas com deficiência, mas também gera igualdade, inclusão e sustentabilidade, que são pilares essenciais das práticas de ESG.

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Em primeiro lugar, o que é um negócio social? É aquele que busca atender às necessidades sociais ou ambientais por meio de atividades comerciais. 

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Mas diferente de organizações sem fins lucrativos tradicionais, o negócio social não depende de doações ou subsídios, ele gera receita na venda de produtos ou serviços, reinvestindo os lucros na sua missão social ou ambiental.

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Empreendedores sociais têm uma missão clara: identificar e resolver problemas sociais usando princípios de inovação empresarial, criando um modelo sustentável para enfrentar desafios sociais e ambientais de nosso tempo. 

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Startups em todo o mundo estão inovando com produtos como aplicativos de smartphone que convertem texto em fala para pessoas com deficiência visual ou dispositivos de mobilidade avançados.

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Negócios sociais representam uma nova forma de empreendedorismo, onde lucro não é o único objetivo. Eles combinam a eficiência do setor privado com a missão das organizações sem fins lucrativos.