Se tem uma atitude que pode nos ajudar a alcançar nossos objetivos, é ter uma vida financeira estruturada, com aquele alívio de saber que o dinheiro não só alcançou o fim do mês, como conseguimos guardar um valor dentro do estipulado nas economias. 

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Mas até chegar nesse cenário ideal de organização financeira, o caminho é longo. Ele demanda de nós uma boa dose de autoconhecimento, de análise e mudança dos hábitos, de planejamento e metas e, claro, um mergulho profundo nas nossas finanças. 

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O Dia das Finanças

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Você consegue dizer hoje, o total que já está comprometido no seu cartão de crédito até o fim do ano? Saberia dizer o quanto pode gastar nos próximos meses, considerando todas as suas contas fixas para cumprir com o pagamento das compras parceladas? Ou ainda, quantas taxas de juros e encargos você paga por mês?

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A psicóloga comportamental Wendy de La Rosa tem uma proposta bem interessante para quem está em busca de uma vida financeira mais saudável. Da mesma forma que podemos ter um dia de SPA ou para relaxar, precisamos tirar o Dia das Finanças. 

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É um dia inteiro para colocar os gastos e os recebimentos no papel, otimizar recursos cortando custos e mudando comportamentos que estão entre os não essenciais. Ela sugere, por exemplo, apagar aplicativos que nos fazem comprar demais, bloquear anúncios no celular, ligar para a operadora de cartão de crédito para negociar taxas, enfim, um pente fino nas finanças. 

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A motivação para mudança de hábitos

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Organização financeira tem muito a ver com comportamento, como vimos acima. E para mudar hábitos, assim como fazemos quando começamos a frequentar uma academia de ginástica, é preciso manter o “olho no prêmio”. 

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Todo mundo tem sonhos, mas nem todos elaboram planos para alcançá-los. Eles podem ser apenas uma ideia vagando pelos nossos pensamentos ou um planejamento com o passo a passo para chegar lá. Uma meta desenhada no quadro e visível diariamente, com um caminho claro adiante, pode ser imbatível.

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Educação financeira

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Estudar finanças vai ficando cada vez mais interessante conforme você avança na sua organização. Imagine que você conseguiu equilibrar seu orçamento, aprendeu a fazer o controle de gastos na planilha, foi além e projetou o quanto você precisa guardar, o quanto pode gastar e quanto tempo para atingir seus objetivos financeiros. 

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Neste momento pode ser que você comece a pensar que se o seu dinheiro estivesse investido de outra forma, será que o resultado não seria mais rápido? 

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Então começa a buscar conhecimento sobre investimentos, aqueles que rendem mais e quais são os riscos. Pode ser que também comece a se interessar por notícias de economia e a entender como o mercado financeiro funciona ouvindo podcasts. 

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Em determinado momento entender juros na hora de contratar um financiamento, comparar custo/benefício de produtos e serviços, como seu plano de saúde ou seu provedor de Internet, passam a ser atividades naturais na sua vida. 

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A educação financeira é o que garante que sua relação com o dinheiro nunca mais será a mesma, quando se adquire o conhecimento e a sede de aprender mais, o caminho é sempre em frente.

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