Como criar um ambiente seguro para mulheres no digital?

Empreendedorismo digital, trabalho remoto e interações online estão cada vez mais comuns, com isso o tema “segurança” é uma preocupação, especialmente para mulheres. 

Pesquisas recentes mostram que 77% das mulheres no Brasil já sofreram algum tipo de assédio, e além da proteção física, devemos criar espaço seguro para elas se expressarem. 

Neste cenário, muitas mulheres podem acabar alimentando a síndrome da impostora e passarem despercebidas, porque é ainda mais difícil de identificar certas situações remotamente. 

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Vamos falar sobre a importância do Agosto Lilás e como os princípios de ESG podem ser usados para gerar mudanças positivas que impactam toda sociedade.

Agosto Lilás no contexto digital

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A campanha serve para conscientizar e combater a violência contra a mulher, criada em referência à Lei Maria da Penha em agosto de 2006. 

No contexto digital, este mês recorda a importância de cuidar da integridade física, psicológica e emocional das mulheres. 

É um lembrete poderoso de que a violência contra a mulher pode assumir muitas formas, incluindo aquelas que ocorrem em espaços online.

Elas precisam de espaço onde possam ser ouvidas, respeitadas e tratadas com igualdade de gênero. 

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ESG: princípios para um ambiente mais justo

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Os pilares do ESG traduzidos para o português falam sobre boas práticas ambientais, sociais e de governança corporativa. 

Representa um conjunto de critérios que as empresas devem seguir para serem consideradas sustentáveis e socialmente responsáveis. 

O pilar social do ESG inclui práticas que promovem a diversidade, a inclusão e a igualdade de gênero. Isso significa adotar políticas claras contra assédio e discriminação, garantir oportunidades de crescimento e desenvolvimento iguais para mulheres e homens.

Não é apenas uma questão de conformidade legal, como de responsabilidade moral para proteger empreendedoras e colaboradoras, fortalecer a reputação da empresa e construir base sólida para um futuro sustentável. 

Podemos começar com uma cultura de respeito e apoio, cuidando da saúde mental das mulheres, acolhendo espaço de fala e de relatos anônimos quando necessário.

Essa atenção influencia não somente as mulheres, mas também as famílias e a sociedade, trazendo mais segurança para todos.

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